A versão 1.1 do Vagrant foi lançada. A documentação que você está lendo é para o Vagrant 1.0.x. Leia mais sobre o Vagrant 1.1 no anúncio de lançamento. Acesse agora a documentação da versão 1.1.

Introdução

Essa parte inicial fará a introdução aos binários e ao Vagrantfile, que são usados de forma extensiva no controle do Vagrant. O restante dos guias de iniciação presume que se tenha esse conhecimento básico.

O Binário do Vagrant

Depois de instalado, o Vagrant geralmente é controlado com o comando vagrant na interface de linha de comando. O binário vagrant tem muitos “subcomandos” que podem ser invocados para manipular todas as funcionalidades do Vagrant, como o vagrant up, o vagrant ssh e o vagrant package, só para listar alguns. Para descobrir todos os subcomandos suportados, execute vagrant apenas e todos serão listados para você.

O Vagrantfile

Um Vagrantfile está para o Vagrant assim como um o Makefile está para o Make. O Vagrantfile fica na raiz de todo projeto Vagrant e é usado para configurar e definir o comportamento do Vagrant e da máquina virtual que ele cria. Segue um Vagrantfile básico para você ter um breve ideia de como ele se parece:

Vagrant::Config.run do |config|
  # Setup the box
  config.vm.box = "my_box"
end

Como você pode ver, um Vagrantfile é apenas um código Ruby, que em geral contém um bloco de configuração do Vagrant. Na maioria dos comandos, o Vagrant primeiramente carregará o Vagrantfile do projeto para configuração.